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Dez anos de ‘Monomania’: O legado marcante de Clarice Falcão na cena indie e folk pop brasileira

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Dez anos de ‘Monomania’: O legado marcante de Clarice Falcão na cena indie e folk pop brasileira

Há dez anos, Clarice Falcão se destacou como cantora com o álbum “Monomania“, que apresentou sua sonoridade folk pop e contou com sucessos como “Oitavo Andar” e “De Todos os Loucos do Mundo“. Com mais de meio milhão de ouvintes mensais no Spotify, longas turnês pelo Brasil e três álbuns lançados, “Monomania” é considerado um marco na carreira da artista.

O disco, produzido por Olivia Byington, contou com músicos renomados como Jaques Morelenbaum e Sacha Amback.

Clarice Falcão é uma artista com forte assinatura autoral que combina sua vocação de atriz e roteirista para fazer crônicas urbanas de forma original. “Monomania” rapidamente se tornou um clássico instantâneo e marcou uma geração que se reconheceu nas letras confessionais e ora irônicas, ora vulneráveis e sinceras da artista.

O álbum levou Clarice a ser indicada ao Grammy Latino de artista revelação e foi seguido por “Problema Meu” (2016), que trazia uma compositora amadurecida e explorava temas como liberdade, empoderamento, feminismo e amor de forma eclética, deixando de lado o indie folk do trabalho de estreia. Em 2017, o álbum foi incluído no “Especial de Ano Todo” da Netflix.

Para Clarice, “Monomania” foi apenas o começo de sua trajetória como uma contadora de histórias que se comunica por meio da música. A artista continua emocionando plateias e mantendo vivo o legado de um dos trabalhos mais importantes da cena indie e folk pop nacional há uma década.

Legado de “Monomania”

Além de marcar a estreia de Clarice Falcão como cantora, “Monomania” deixou um legado na cena musical nacional. O álbum inspirou outros artistas a explorarem a sonoridade folk pop, como Anavitória e Marcelo Jeneci, por exemplo. Além disso, suas letras sinceras e divertidas continuam a ressoar com muitos fãs da cantora, que se identificam com suas histórias de amor e desamor. “Monomania” é um marco na carreira de Clarice e na história da música brasileira.

“Monomania” foi um álbum que mudou a minha vida em muitos sentidos. Foi o início de uma trajetória musical que me permitiu me conectar com tantas pessoas, tocar em lugares incríveis e me expressar de forma única. Espero que esse disco continue a tocar as pessoas e inspirar outros artistas a serem corajosos e autênticos em sua arte”, comenta Clarice.

Influências e referências

Ao criar “Monomania”, Clarice Falcão trouxe influências de diversos artistas e estilos musicais. Ela cita, por exemplo, a música popular brasileira, a cantora americana Regina Spektor e o cantor e compositor indie Sufjan Stevens como algumas de suas referências. Essas influências se misturaram à personalidade e às experiências da artista para criar um som autêntico e marcante.

“Eu sempre gostei de música e de cantar, mas foi só quando comecei a postar vídeos na internet que descobri que podia criar minhas próprias músicas. Tentei trazer um pouco de tudo que eu gostava para ‘Monomania’, desde a minha paixão pela MPB até as músicas indie que eu ouvia na época. Espero que as pessoas escutem esse álbum e sintam um pouco do que eu senti quando o criei”, reflete Clarice.

O impacto de “Monomania” na carreira de Clarice

Monomania” mudou a vida de Clarice Falcão. Com o álbum, ela se tornou uma cantora reconhecida nacionalmente e conquistou uma legião de fãs que a acompanham até hoje. O disco também abriu portas para que a artista explorasse outros gêneros musicais e se aventurasse em novas experiências, como a atuação em séries e filmes. “Monomania” é um marco na carreira de Clarice e uma prova de que a música pode ser uma ferramenta poderosa para se comunicar e se conectar com outras pessoas.

Fotos: Divulgação

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