Falar de 2019 não vai ser fácil, mas prometi que vou tentar.
Final de ano não costuma ter muita coisa diferente, sempre o mesmo modelo de festividade. O comércio fechando mais cedo, os ônibus com horários reduzidos a cidade andando em outro ritmo.
Amo bolachas! Simplesmente amo comer bolachas – ou biscoito se você quiser assim chamar. Simplesmente não resisto ao sabor daquele produto industrializado com essência falsa de morango e aquele gostinho de farelo que fica na boca. Amo!
Nesta última semana de dezembro, estava voltando para casa quando entrei em uma dessas lojas que vendem vários tipos de biscoitos – como sou mineiro tenho que usar as duas palavras – e doces, salgadinhos, pipocas e afins.
Ao olhar para o refrigerado estava escrito:
Fiquei olhando aquele aviso por alguns instantes, paguei minhas bolachas e fui para a casa.
Estamos fechados, voltamos dia 06.
Como já disse, todo final de ano é a mesma coisa, para mim pouca coisa mudou, deixei para escrever esse texto aos 45 do segundo tempo, não sei o que vestir e preciso falar um pouco sobre 2019.
Poderia facilmente fazer uma lista de todas as coisas que aconteceram nesse ano, mas acho que seria muito coisa ruim para uma lista só, isso poderia ser traumático.
Vamos dizer que esse ano foi um ano de aprendizado, as vezes temos que perder para aprender, temos que ter para saber o que não queremos, as vezes a gente só precisa colocar uma plaquinha:
Estou em manutenção.
Boas festas!
Que 2020 seja melhor o ano que acaba, que os sonhos sejam acordados, mesmo sendo só um calendário, mesmo sendo só simbólico. Sem esperança, fica difícil continuar a luta.
Nos vemos no ano que vem. Fiquem tranquilos, o ano que vem é logo ali.
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