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“Chernobyl”: 5 motivos para assistir a série o mais rápido possível

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“Chernobyl”: 5 motivos para assistir a série o mais rápido possível
Divulgação/HBO

Se você curte séries de televisão, provavelmente já ouviu ou leu comentários a respeito de “Chernobyl”, a minissérie da HBO que já bateu diversos recordes.

E não é para menos.

Sucesso de crítica e público, o seriado é um primor, desde a fotografia e direção de arte espetaculares, passando pela fidelidade do roteiro, até as atuações magistrais do elenco. Por enquanto, foram lançados quatro dos cinco episódios da primeira e única temporada.

Enquanto não sai o quinto, na próxima segunda-feira (3) nos EUA, o Cansei de Ser Pop preparou uma lista com cinco motivos para correr para o sofá – ou para cama – e maratonar “Chernobyl”. Nós apostamos que você não vai se arrepender! Confira a seguir:

NÚMEROS SUPERARAM GOT

“Game of Thrones”, em um passado recente, sempre se posicionou como a série de maior relevância nos principais portais da internet de avaliação e notas. Porém, seu reinado chegou ao fim. No IMDB, por exemplo, “Chernobyl” já atingiu 9.7 de pontuação, enquanto “Game of Thrones” – que decepcionou em sua temporada final – caiu para 9.4, mesma média de “Breaking Bad”.

HISTÓRIA PARA SER LEMBRADA

“Chernobyl” trata de um triste capítulo da história mundial: o acidente nuclear ocorrido na Ucrânia, na madrugada do dia 25 de abril de 1986. Mais de 33 anos atrás, o país europeu, então parte da União Soviética, precisou lidar com as trágicas consequências da explosão do reator número 4, que funcionava na Estação Nuclear de Chernobyl.

A cidade mais afetada foi Pripyat, localizada somente a três quilômetros de distância de Chernobyl e tinha, na época, uma população estimada em 40 mil habitantes.

Juntando todas as comunidades próximas do acidente radioativo, 130 mil pessoas precisaram ser evacuadas às pressas. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que 4 mil pessoas tenham morrido por causa da exposição.

No Brasil, o então Presidente da República, José Sarney, criou uma comissão para determinar as normas de segurança nas usinas de Angra dos Reis, município ao sul do Rio de Janeiro.

Nos dias atuais, a geração nuclear é uma das atividades industriais que possui um dos mais baixos riscos de periculosidade.

ROTEIRO FIEL

A trama desenvolvida pelo próprio criador do seriado, Craig Mazin, respeita todos os fatos históricos e registra os acontecimentos com fidelidade e apuro técnico.

Com exceção da liberdade criativa na concepção da personagem de Emily Watson (Ulana Khomyuk), totalmente fictícia, todas as figuras centrais do roteiro existiram e são peças fundamentais para contar a história.

ELENCO BRILHANTE

O time de pesos pesados do elenco de “Chernobyl” também merece menção. Além da já citada Emily Watson (“Ondas do Destino” e “A Teoria de Tudo”), a escalação de atores também conta com Stellan Skarsgård (“Gênio Indomável” e “Ninfomaníaca”), Jared Harris (“Mad Men”) e Paul Ritter (“O Libertino”), além da grata surpresa Jessie Buckley, que interpreta a jovem Lyudmilla Ignatenko.

DIREÇÃO EXPERIENTE

O diretor de “Chernobyl”, o sueco Johan Renck, tem vasto currículo em séries aclamadas e populares. Ele já dirigiu episódios de nada menos que “Breaking Bad”, “The Walking Dead”, “Bates Motel” e “Vikings”, além de ter trabalho com diversos artistas da música, como Madonna, Beyoncé, Lana del Rey, Kylie Minogue, Robbie Wiliams e New Order.

Confira o trailer de “Chernobyl”:

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